terça-feira, 16 de julho de 2013

Miscelânea.

Miscelânea.    

Esporte Clube Nobreza, depois América Futebol Clube e por fim...

Saudosismo: “Um momento mágico”. A amizade é realmente algo impressionante e imprescindível, afinal só nesta foto são 25 amigos, que sempre que vimos damos um grito, um aceno e prontamente somos reconhecidos e muitas vezes trocamos algumas palavras, jogamos uma conversa fora, com algumas prosas que nos massageiam o coração. Muitos não estão mais entre nós, mas continuam em nossos corações, numa sensação de inimaginável e imensurável bem estar e alegria, sempre que lembramos deles. Amigo é coisa pra se guardar, e eu tenho os meus todos aqui no peito, com muito respeito e admiração. Jorginho Santos.
  


Em pé da esquerda para a direita: João de Deus, Salvador Bastos, Ivan, Rubins, Sérgio dos Santos (In Memorian), Marinho, Bilico Bastos, Décio Bonelli (In Memorian), Debarba, Marinho Biz, Cesão, Raul, Henry Ebert, Bira, Pinheiro (In Memorian), Cali Simão.
Agachados da esquerda para a direita: Canguru, Luizinho Keller, Zinhoca, Lazinho, Osni, Jorginho Santos, Ivanor, Renato Jacques, Dílson Bonelli.   

Fica aqui a singela homenagem do Jornal “A bola” primeiramente à equipe do Esporte Clube Nobreza, fundado em 31 de dezembro de 1967, com campo de jogo num terreno baldio ao lado da escola Gustavo Barroso na localidade Bairro Warnow, que depois, por necessidade de aumentar as dimensões do educandário, seria transferido para um terreno as cabeceiras da ponte pênsil no Warnow, ganhando então na época o nome de América Futebol Clube, e que se extinguiria por volta de 1997. Na foto jogo de inauguração do novo estádio, cuja equipe ainda jogaria com as camisas do Esporte Clube Nobreza, mas já amadurecendo o novo nome de América Futebol Clube, que existiu de 1992 até 1997. (Lembrando que o primeiro jogo da equipe, teria sido sem camisa, e assim acabaria sendo batizado em tom de brincadeira de Nobreza, e que assim ficaria conhecido durante 25 anos).    

Foto e colaboração dos amigos Ário Rauh, Henry Ebert e Amilton Michels.


Jorginho Santos.

Um comentário:

  1. Caramba Jorge! Agora viajei no tempo. Quantas lembranças boas desde a origem de tudo ainda com o nome de Independente no campinho no terreno dos Malkowski. Abraços.

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