Miscelânea.
Copa
2014:
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Os preços cobrados por comerciantes em geral, por ocasião da realização da copa
do mundo no Brasil, é qualquer coisa de absurdo, e não condiz em nada com a
situação econômica do povo brasileiro.
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Pude assistir várias partidas ao vivo e a cores, e pude observar quanto quebra
galho foi arranjado de última hora para que a televisão pudesse mostrar o que
vemos de forma maravilhosa nas telinhas (principalmente entornos).
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Num jogo na capital paranaense, mais precisamente na Arena da Baixada de
propriedade do atlético paranaense, tentei usar um dos banheiros especiais, e
notei usuários jovens e saudáveis vestidos a rigor aos gritos de “furação”
atropelando a tudo e a todos sem constrangimento.
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Bandeiras abertas nas cadeiras, inibindo totalmente a visão dos espectadores
vizinhos, que quando se manifestavam com um “favor guardar sua bandeira”, eram
ignorados.
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Bancos novinhos em folha, serviam para muitos pularem e fazerem torcida de pé
sobre eles, quando avisados do mal que faziam, apenas riam.
Meu destaque:
Os tempos estão mudando e assim também
no futebol, então o que pudemos ver na copa 2014, foi o coletivo superando o
individual, senão vejamos: Alemanha Holanda (coletivo) Brasil Argentina
(individual).
Reflexão: Não é do homem de mais nobre caráter – do mais
culto, ou do mais distinto – de quem hoje se procura o favor; é do homem mais
baixo, do menos instruído, do menos distinto, porque esses é que geralmente
formam a maioria. Até mesmo os homens das classes elevadas, ricos e cultos, se
prostram diante do ignorante para obter seu voto. Preferem mostrar-se injustos
e sem pricípios a serem impopulares, porque para certos homens é mais fácil
abaixar-se, humilhar-se e adular do que ser viril, resoluto e magnânimo e
submeter-se aos prejuízos do que combatê-los. Do livro: “O caráter de Samuel
Smils”.
Fé: Mais sábios que os homens são os pássaros. Enfrentam as tempestades
noturnas, tombam de seus ninhos, sofrem perdas, dilaceram suas histórias. Pela
manhã, tem todos os motivos para se entristecer e reclamar, mas cantam
agradecendo a Deus por mais um dia. Do livro: “O futuro da humanidade de
Augusto Cury”.
Jorginho
Santos
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