terça-feira, 1 de julho de 2014

Miscelânea.

Miscelânea.

Copa 2014:
- Os preços cobrados por comerciantes em geral, por ocasião da realização da copa do mundo no Brasil, é qualquer coisa de absurdo, e não condiz em nada com a situação econômica do povo brasileiro.
- Pude assistir várias partidas ao vivo e a cores, e pude observar quanto quebra galho foi arranjado de última hora para que a televisão pudesse mostrar o que vemos de forma maravilhosa nas telinhas.
- Num jogo na capital paranaense, mais precisamente na Arena da Baixada de propriedade do atlético paranaense, tentei usar um dos banheiros especiais, e notei usuários jovens e saudáveis vestidos a rigor aos gritos de “furação” atropelando a tudo e a todos sem constrangimento.
- Bandeiras abertas nas cadeiras, inibindo totalmente a visão dos espectadores vizinhos, que quando se manifestavam com um “favor guardar sua bandeira”, eram ignorados.
- Bancos novinhos em folha, serviam para muitos pularem e fazerem torcida de pé sobre eles, quando avisados do mal que faziam, apenas riam.
- Até agora são três, os grandes baluartes do Brasil em sua trajetória rumo ao hexa: A trave o travessão e Júlio César.

Reflexão: Não é do homem de mais nobre caráter – do mais culto, ou do mais distinto – de quem hoje se procura o favor; é do homem mais baixo, do menos instruído, do menos distinto, porque esses é que geralmente formam a maioria. Até mesmo os homens das classes elevadas, ricos e cultos, se prostram diante do ignorante para obter seu voto. Preferem mostrar-se injustos e sem pricípios a serem impopulares, porque para certos homens é mais fácil abaixar-se, humilhar-se e adular do que ser viril, resoluto e magnânimo e submeter-se aos prejuízos do que combatê-los. Do livro: “O caráter de Samuel Smils”.

: Mais sábios que os homens são os pássaros. Enfrentam as tempestades noturnas, tombam de seus ninhos, sofrem perdas, dilaceram suas histórias. Pela manhã, tem todos os motivos para se entristecer e reclamar, mas cantam agradecendo a Deus por mais um dia. Do livro: “O futuro da humanidade de Augusto Cury”.

Jorginho Santos.


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